O colunista de livros, da
revista Bula, Sérgio Tavares, publicou recentemente sua análise sobre os “15
livros obrigatórios dos últimos 15 anos da Literatura Brasileira”. Bússola
Literária, não poderia deixar de registar essas fascinantes sugestões. Os
livros estão comentados, inclusive com citações importantes sobre os seus autores.
De acordo com Sérgio Tavares, ao
contrário do que creem alguns autores, a Literatura Brasileira não se inicia no
abrir de seu livro. Todo engenho de um novo título é a amálgama de referências
pretéritas, uma tessitura invencível ao tempo, dispensável a luminosa. A lista
dos memoráveis exemplares, que se segue abaixo é composta por obras de
escritores que, cientes dessa condição, renovaram ou revigoraram gêneros e
tradições literárias. Pois como bem assinalou o gaúcho Gustavo Guertler, autor
de O Colorado, o qual também é diretor administrativo da Editora Belas-letras,
a ficção contemporânea precisa de “autores que não saibam com quem se parecem,
mas que saibam de quem eles são diferentes”. Essa é a chave para, de fato, ter
valor a abertura de um livro.
1
– Deixe o Quarto Como Está, de Amilcar Bettega Barbosa – O
gênero fantástico no Brasil, cujo ápice pertence aos anos 70, nas veredas
icônicas do mineiro Murilo Rubião e do goiano de Corumbá de Goiás (1915 – 1999)
J. J. Veiga, autor de Os Cavalinhos de
Platiplanto (1959), A Hora dos
Ruminantes (1966), A Máquina
Extraviada (1967), entre outros, avigora-se nessa coletânea de contos
estupendos. Com assombroso engenho para conformar personagens que povoam o
cotidiano que nos abraça, o autor os confronta com o inesperado, o insólito, o
absurdo que age furtivamente sem deformar as hastes que constituem a
normalidade, criando uma nova realidade regida pela lógica – ou falta desta –
do mundo redesenhado. Ao fim do livro, é inescapável ao leitor idear qual
animal se hospeda nas suas costas.
2
– Pó de Parede, publicado em 2008, de Carol Bensimon –
Celebrada pelo romance Sinuca Embaixo
D’água, (2009) e de Todos nós
adorávamos caubóis (2013), a literatura de Carol Bensimon, apresenta, nessa
debutante seleta de contos, o motor-temático que embalará suas narrativas: o processo
de formação – que também é o de autoconciliação – resultante de um trauma. Nos
três contos de longo fôlego, personagens tentam lidar com o amadurecimento
instalado com brusquidão, produzindo efeitos que constituem um sentido de
unidade ao fim do livro. “A caixa” é um dos melhores contos da literatura
brasileira.
Bensimon foi selecionada em
2012, como uma dos 20 melhores jovens escritores pela revista britânica Granta,
“que indica os nomes que irão construir o mapa da literatura brasileira”. No
Brasil a revista é publicada pelo selo Alfaguara, que pertence à editora
Objetiva.
3
– A Passagem Tensa dos Corpos, de Carlos de Brito e Mello –
Nesse romance em que o estranhamento é a chave para o encanto, acompanhamos um
narrador espectral que transita por cidades mineira, coletando registros de
morte, enquanto não consegue refazer-se carne. Durante essa passagem
incansável, este depara-se com a absurdeza de uma família que mantém um pai
insepulto, entes incapazes de romperem o liame que os salvam do tempo enlutado.
Aqui, a linguagem são os despojos.
Carlos de Brito e Mello lança
mão de uma linguagem fragmentada e precisa para imprimir ao romance um
andamento trepidante e acelerado. Ironia e humor negro bem medido também
compõem esta narrativa sobre a morte e sua relação com a memória, à linguagem e
o ofício de narrar.
4
– Entre Rinhas de Cachorro e Porcos Abatidos, de Ana Paula Maia – Um
livro que é um tratado da animalidade dos homens. Formada por duas novelas que
frequentam um mesmo universo, temos aqui uma realidade desidratada de todos os
contornos edulcorados, crua, suja e antiutópica. Personagens que se valem de
gestos mecânicos e mínimos proveitos para tocar a vida em meio à bestas e,
dessa condição quadrúpede, colocar-se ao mesmo nível delas. Um soco no estômago.
O primeiro romance de Ana Paula
Maia foi O habitante das falhas
subterrâneas, publicado em 2003. Depois veio a trilogia, A saga dos brutos, iniciada com as
novelas Entre rinhas de cachorros e
porcos abatidos e O trabalho sujo dos
outros – publicados em um único volume – e concluída com o romance Carvão animal.
5
– A Morte Sem Nome, de Santiago Nazarian – Ousado, intrigante e
instigante. Um romance constituído por fragmentos de um puzzie alucinatório,
onde a protagonista suicida-se a cada fim de capítulo. Na ciranda de mortes,
todavia, é que se vislumbra aspectos da vida, uma sorte de memórias e delírios
que alinham passado e presente, pois ao futuro cabe a brevidade de um eptáfio.
Nazarian oferece uma experiência literária contundente e hiperestésica.
Em 2007, Nazarian foi eleito um
dos autores jovens mais importantes da América Latina, pelo júri do Hay
Festival em Bogotá, Capital Mundial do Livro. Em 2010, seu romance juvenil, Garotos Malditos foi contemplado com a
bolsa de criação literário do programa Petrobras Cultural. Seu romance Mastigando Humanos foi adotado pelo
Projeto Nacional Biblioteca na Escola (PNBE) e se tornou leitura obrigatória do
vestibular da UEPB, em 2013.
6
– Casa Entre Vértebras, de Wesley Peres – Acessar a prosa poética
desse romance montado por breves capítulos é perder o chão e ser sugado para um
fluxo de devaneios. Um mecanismo sinestésico, no qual o homem, o ser encarnado
e anímico, é mimetizado em linguagem. A casa orgânica é o cárcere de ideias que
se retroalimentam de sonhos, reminiscências da infância, reflexões sobre a
finitude e o credo. Um livro cujo arroubo estético e vigor da prosa valeram o
Prêmio Sesc de Literatura.
7
– Aberto Está o Inferno, de Antonio Carlos Viana – O
maior contista brasileiro em atividade reprisa, nessa antologia de rutilante
engenho, temas de naturezas umbilicais à sua ficção: a infância asselvajada, a
perda da inocência, a finitude traumática e a cavidade de sentimentos. Viana
faz das palavras o esteio para focar o regional e o universal com mesma
voltagem, congelando o leitor diante de um painel onde a crueza e o encanto
coexistem. Tarefa árdua distinguir a
melhor narrativa.
Sua coletânea de contos
compreende: Brincar de manja (1974), Em pleno castigo (1981), O meio do mundo e outros contos (1993), Aberto está o inferno (2004) e Cine privê (2009), ganhador do Prêmio da
APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes).
8
– K., de B. Kucinski – A busca de um pai pela filha desaparecida
durante o regime militar brasileiro é o mote desse romance ímpar na literatura
brasileira. Com um domínio técnico admirável, Kucinski constrói um elo com o
leitor logo nas primeiras linhas, fazendo com que este, desconcertado, (re)viva
o período de opressão e de torturas precisamente remontado por conta de uma
narrativa pungente e avassaladora. Uma obra-prima.
Bernardo Kucinski é jornalista,
escrito e ex-professor da USP, trabalhou como assessor da Presidência da
República, durante o primeiro mandato do presidente Lula. Grande parte de suas
criações literárias estão esgotadas, escreveu inúmeras produções jornalísticas
para o The Guardian. Criações como: Pau de Arara, a Violência Militar no
Brasil, em suas edições Masperó e Siglo XXI, escritos em colaboração com Ítalo
Tronca, não foi publicada no Brasil.
9
– Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato – Uma cidade partida em
dezenas de fragmentos narrativos que, a um só tempo, concentram suas histórias
e entrecham um mosaico que compreende a um dia inteiro. Marco da ficção
experimental, esse romance embalado por um fluxo contínuo, que ora sofre a velocidade
de um vórtice ora a de um sussurro, reúne linguajares, aspectos de contos,
qualidades de personagens e estamparias estruturais. Ao retratar um cosmo, o
autor cria o seu próprio.
O seu primeiro livro publicado
foi Histórias de Remorsos e Rancores
(1998), uma coletânea de contos. Nesse livro, os sete contos geram em torno dos
mesmos personagens moradores do beco “Zé Pinto” situado em Cataguases, cidade
natal do escritor. Os contos não são inter-relacionados, nem possuem ordem
cronológica. O fio condutor das histórias é o fato de tratarem de pessoas de
mesma classe social, pobres, subempregados, ex-prostitutas. Em sua resenha do
livro o jornalista Ivan Ângelo, afirma que o autor demonstra “originalidade,
ousadia formal, domínio da narrativa e do assunto”, criação de uma linguagem
que define a lugar e as pessoas.
Em 2000 publicou Os sobreviventes, também uma coletânea
de contos. O livro recebeu menção especial do Prêmio Casa de Las Américas de
2001. O livro é composto por seis contos: A
solução, O segredo, Carta de uma jovem senhora, A expiação, Um outro mundo
e Aquário.
Seu romance Eles eram muitos cavalos, de 2001,
ganhou o Troféu APCA, oferecido pela Associação Paulista de Críticos de Arte e
o Prêmio Machado de Assis, da Fundação Biblioteca Nacional. Esse livro tornou o
escritor reconhecido no país. Em 2011, concluiu o projeto Inferno Provisório, composto por cinco livros sobre o operariado
brasileiro, com a publicação do romance Domingos
Sem Deus.
10
– Pronopopeia, de Reinaldo Moraes – A galopes e resfôlegos, esse
romance publicado em 2009, é uma incursão pelo submundo paulistano, combustada por sexo e
toxicomania. A epopeia de Zeca, um tipo incomum na literatura brasileira, um
anti-herói cativante, defensor de um desbunde característico dos anos 60.
Moraes faz gato e sapato da linguagem coloquial, combinando senso de humor e
termos chulos. Do autor também é muito recomendada à leitura de A Órbita dos Caracóis.
Reinaldo Moraes é escritor,
roteirista, cronista e tradutor. Estreou na literatura em 1981, com o romance Tanto faz, livro que se tornaria
cultuado por diversas gerações de leitores. Em 1985, lançou Abacaxi, continuação de seu livro de
estreia. Ambos foram reeditados em um único volume pelo selo Má Companhia, da
editora Companhia das Letras. Depois dos primeiros romances, o autor fez uma
pausa na literatura e ficou quase duas décadas sem publicar ficção. Voltou às
prateleiras com a narrativa infantojuvenil A
Órbita dos Caracóis (2003), seguido pelo volume de contos Umidade (2005).
11
– Nove Noites, de Bernardo Carvalho – Há quem aponte Mongólia, mas considero este o grande
livro de Bernardo Carvalho. Um tipo peculiar de romance-reportagem que combina
registros epistolares e relatos de uma investigação acerca do suicídio de um
antropólogo norte-americano em terras indígenas. Carvalho usa a ficção como
argamassa para casar fatos desses dois universos distintos: a experiência de um
homem solitário no coração da selva e as representações da cultura da tribo. O
resultado propicia inúmeras leituras.
Bernardo Carvalho foi editor do
suplemento de ensaios Folhetim e correspondente da Folha de São Paulo em Paris
e Nova Iorque. Seus dois primeiros livros foram editados na França. O seu livro
Mongólia, foi laureado com o Prêmio
APCA da Associação Paulista dos Críticos de Arte, edição 2003, bem como o
Prêmio Jabuti de 2004, ambos na categoria romance. Antes, ele recebeu, a meias
com Dalton Trevisan (Pico na Veia), o Prêmio Portugal Telecom de Literatura
Brasileira, com o romance, Nove Noites.
12
– Cinzas do Norte, de Milton Hatoum – Um grande romance
autobiográfico, sem de fato sê-lo. Emprestado as próprias memórias para a
tessitura de linhas de ficção. A trama centra-se na trajetória de dois amigos
conectados por amores, autoenganos e mistérios. Dessa relação, Hatoum coincide,
com enlevo narrativo, os movimentos mundanos e íntimos de seus personagens. A
vida numa condição paginada.
Descendente de libaneses,
Milton Hatoum, ensinou literatura na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e
na Universidade da Califórnia em Berkeley. Escreveu quatro romances: Relato de um Certo Oriente, Dois Irmãos,
Cinzas do Norte – esse último vencedor do Prêmio Portugal Telecom de
Literatura e todos os três primeiros ganhadores do Prêmio Jabuti, de melhor
romance – e Órfãos do Eldorado. Seus
livros já venderam mais de 200 mil exemplares no Brasil e foram traduzidos em
oito países, como a Itália, os Estados Unidos, a França e a Espanha. Em janeiro
de 2015, o diretor Luiz Fernando Carvalho, inicia as gravações da adaptação de Dois Irmãos para a minissérie da
TVGlobo.
13
– O Filho Eterno, de Cristovão Tezza – A autoficção, ultimamente em
voga na literatura brasileira, encontra aqui seu coroamento. Um relato
comovente e visceral do convívio de um pai-narrador com o filho portador de
Síndrome de Down. O tom cru e impiedoso de enxergar os dias asfixiados por essa
dependência intratável, cobra do leitor pausas e respiro e, mesmo com o peito
esmagado, este não consegue se defender do arrebatamento derradeiro.
Em sua juventude, Tezza fez
teatro, foi da marinha mercante, trabalhador ilegal na Europa e ainda
relojoeiro. Tinha enorme paixão por esta profissão, mas percebeu que os
consertos de relógio não sustentariam suas ambições literárias. Já era escritor
bem jovem: aos treze anos criou seu primeiro livro, designado por ele mesmo
como “muito ruim”.
Cristovão Tezza, já publicou
dez romances. Uma das marcas de seu texto é a presença de mais de um narrador:
em Trapo, por exemplo, vemos a
história do ponto de vista do professor Manoel, que estuda o poeta Trapo, e
paralelamente do ponto de vista do poeta, através de seus poemas. Em 2003,
Tezza publicou um ensaio sobre Mikhail
Bakhtin, originalmente sua tese de doutorado.
Doutor em Literatura
Brasileira, Tezza é professor de Linguística na Universidade Federal do Paraná.
Em algumas declarações ele afirma que “só uns quatro ou cinco escritores
brasileiros poderiam viver só dos livros” e, por esse motivo, é professor.
Ganhou o Prêmio da Academia Brasileira de Letras, de melhor romance brasileiro
em 2004, pelo seu livro O Fotógrafo.
Foi considerado pela revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do
ano de 2009. É também colunista quinzenal da Folha de S. Paulo e cronista da
Gazeta do Povo, de Curitiba.
14
– Galileia, de Ronaldo Correia de Brito – Revisitando aspectos dos
sertões de Guimarães Rosa e de Graciliano Ramos, o romance, faz uma ponte entre
o mundo arcaico e o moderno, centrando-se na travessia de três primos ao
caminho da fazenda onde passaram parte da infância e, quando mais velhos, deixaram-na
sem olhar para trás. À volta, em razão da doença terminal do avô, reatam laços
que guardam segredos e rancores de um período de violência que tentaram apagar
da memória. Por meio de uma narrativa cortante e lapidar, Correia de Brito
prova que não é possível, nunca vai embora.
Ronaldo Correia de Brito é
escritor, médico e dramaturgo brasileiro. Radicado no Recife, formou-se em
medicina pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1975. Foi escritor
residente da Universidade de Berkeley, participou de diversos eventos
internacionais, como a Feira do Livro de Bogotá e o Salon du Livre de Paris.
Recebeu homenagens por sua obra, como a da VIII Bienal Internacional do Livro
de Pernambuco.
Sua carreira artística envolve
as mais diferentes linguagens, como literatura, teatro e música. São de sua
autoria Baile do Menino Deus, para o
teatro, Lua Cambará, disco em
parceria com Antúlio Madureira. Faca, seu
livro de contos, traduzido para o francês e lançado pela editora Chandeigne no
Salão do Livro de Paris, com o título Le jour où Otacílio Mendes vite le
soleil. Galileia, romance ganhador do
Prêmio São Paulo de Literatura e o seu mais recente romance, Estive lá fora. Em 2013, foi um dos
autores brasileiros convidados a participar da Feira do Livro de Frankfurt e da
Jornada Literária de Pequim.
15
– Vermelho Amargo, de Bartolomeu Campos de Queirós –
Sensível feito o gume de uma navalha, esse romance derradeiro ocorre na retina
de um narrador-menino, que revisita os desvãos assombrados do seio familiar.
Tal qual nas tramas de Lúcio Cardoso e de Cornélio Pena, o lirismo se sopresa a
fim de substanciar as angústias e as perdas dessa voz modulada por metáforas e
jogos de palavras. Queirós, um dos maiores escritores infantojuvenil do país,
estrutura sua prosa adulta com o inverso da fantasia, uma realidade que machuca
por soar irreal. “Dói muito. Dói pelo corpo inteiro”, até o fim.
Com mais de 40 livros
publicados – alguns deles traduzidos para o inglês, espanhol e dinamarquês –
Bartolomeu Campos de Queirós (1944 – 2012), formou-se em educação e artes, e
criou-se como humanista. Cursou o Instituto de Pedagogia em Paris e participou
de importantes projetos de leitura no Brasil, como o ProLer e o Biblioteca
Nacional, dando conferências e seminários para professores de leitura e
literatura. Foi presidente da Fundação Clóvis Salgado/Palácio das Artes e
membro do Conselho Estadual de Cultura, ambos em Minas Gerais, sendo também,
muito convidado para participar de júris e comissões de salões, além de
curadorias e museografias.
Idealizou o Movimento por um
Brasil Literário, do qual participava ativamente. Por suas realizações, Bartolomeu
colecionou medalhas: Chevalier de I’Ordre des Arts et des Lettres, na França;
Medalha Rosa Branca, em Cuba; Grande Medalha da Inconfidência Mineira e Medalha
Santos Dumont, pelo governo do Estado de Minas Gerais. Recebeu ainda, láureas
literárias importantes, como Grande Prêmio da Crítica em Literatura
Infantil/Juvenil, pela APCA, Jabuti, FNLIJ e Academia Brasileira de Letras. E
visitou a casa de Genívia de Jesus Moreira.
Dentre suas obras, destacam-se:
O Raul e o Luar, O pato pacato, De letra
em letra, Pé de Sapo e Sapato de Pato, Sem palmeira ou sabiá, Antes do depois,
Para ler em silêncio, Sei por ouvir dizer e O ovo o anjo.
A propósito, você já acessou a fan page do meu livro infantil Juju Descobrindo Outro Mundo? Não imagina o que está perdendo. Acesse: www.fecebook.com/jujudescobrindooutromundo.
E o site da Juju Descobrindo Outro Mundo, já o acessou? Se eu fosse você iria conferir imediatamente. Acesse: www.admiraveljuju.com.br
Excertos adicionais: Wikipédia.
Imagens: revista Bula
3 comentários:
Ler bons livros, boas leituras nunca é demais,
por isso sempre que posso, venho aqui no Bússola Literária
não só para passar o tempo, mas para ter o prazer de me encantar com
boas leituras e me inteirar dos deliciosos contos,
poemas, romance, entre outros, que só este blog pode oferecer.
Parabéns Dilson o B.L. sempre na frente.
Ju Loren
Olá admirável poetisa Juloren, sua presença nos traz muita alegria e os seus comentários sempre motivadores. Ficamos honrados com sua amável visita. Obrigado, continue nos prestigiando, tá bem? Afetuoso abraço.
Olá meu grande amigo, que maravilha visitar a bussola, sempre levamos daqui o que há de melhor, tanto para lermos como para nos informar do melhor que tem para procurarmos, além de matar um pouquinho da saudade de voce. Eu nunca vou deixar de ser sua fã e tambem de me aproveitar de suas indicações. Obrigada meu grande amigo, por tudo que nos oferece aqui. Parabens por tudo que tens feito e manter este blog maravilhoso. beijo grande querido.
Janinha Mell
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